Atualizado em 19 de maio de 2020 |
Publicado originalmente em 28 de março de 2020 às 13h18
Apesar das limitações físicas, a Atrofia Muscular Espinhal (AME) não afeta a capacidade de aprendizagem e a inteligência desses indivíduos, ou seja, a função cognitiva é preservada¹. No entanto, embora não haja acometimento direto, a privação de estímulos e de contato com o ambiente pode afetar o desenvolvimento da linguagem e aprendizado dos pacientes².
No vídeo, confira as falas da fisioterapeuta Graziela Polido, da neuropediatra Alexandra Prufer e da bióloga e doutora em genética Vanessa Romanelli sobre a importância do estímulo cognitivo em crianças com Atrofia Muscular Espinhal (AME) e a importância da família e dos cuidados multidisciplinares para a qualidade de vida dos pacientes.
Para conferir a entrevista completa, basta acessar o vídeo da live do Media Lab Estadão sobre Atrofia Muscular Espinhal (AME) no Youtube.
Referências Bibliográficas:
1. von Gontard A, Zerres K, Backes M, Laufersweiler-Plass C, Wendland C, Melchers P, et al. Intelligence and cognitive function in children and adolescents with spinal muscular atrophy. Neuromuscul Disord. 2002;12(2):130–6.
2. Polido GJ, Barbosa AF, Morimoto CH, Caromano FA, Favero FM, Zanoteli E, et al. Matching pairs difficulty in children with spinal muscular atrophy type I. Neuromuscul Disord. 2017.
O conteúdo discutido foi inspirado no Guia de Discussão sobre Atrofia Muscular Espinhal (AME) no Brasil: Trabalhando hoje para mudar o amanhã. Clique para baixar o Guia gratuitamente e disponível na íntegra.
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Enriquecendo vida e inclusão de pacientes e familiares: estratégias para promover qualidade de vida e participação ativa na sociedade.
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Refletindo sobre AME e inclusão social: explorando abordagens para integrar pacientes e famílias em uma sociedade mais inclusiva.